Professores em Colônia fazem protesto contra atraso de salário

Indignados com o que chamaram de descaso da gestão municipal, servidores ligados a Secretaria Municipal de Educação de Colônia Leopoldina (SEMED), especificamente professores daquela cidade realizaram um protesto nesta sexta-feira (10). O principal motivo estar relacionado ao atraso dos salários da categoria e do reajuste do piso nacional.

Com cartazes e apitos os trabalhadores – entre professores e área de apoio – saíram às ruas para chamar a atenção da população para o problema. Eles percorreram as principais ruas da cidade e pararam em frente ao prédio da Prefeitura do Município e fizeram um alerta ao prefeito Manuilson Andrade, eles acusam o governo de provocar um descaso no setor.

A categoria afirma que não recebeu os salários do mês de outubro e a falta de dinheiro tem causado prejuízos aos profissionais. Durante o ato público, uma das professoras disse que a categoria se sente constrangida. “Infelizmente, este é o retrato de Colônia Leopoldina”, desabafou.

A manifestação contou com o apoio dos membros do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (SINTEAL), além do apoio de alguns representantes do Legislativo. No mês passado, os trabalhadores procuraram a Promotoria para denunciar o que está acontecendo, solicitando uma audiência no sentido de que sejam tomadas as devidas medidas para a solução dos problemas ora apresentados.

Hoje foi o dia Nacional de Mobilização e Paralização: pela anulação da reforma trabalhista, em defesa dos direitos contra o desmonte da previdência e pelo fim do trabalho escravo. A classe aproveitou para ir às ruas contra o governo municipal e federal.

Vereadores como Rubens, Marcelo e Antônio Timóteo estiveram entre os servidores, demonstrando apoio e reforçando o compromisso em defesa da classe trabalhadora.

Os parlamentares disseram que o governo persiste sem apresentar informações sobre as contas públicas da educação e de forma desrespeitosa deixa os servidores sem salário, ou seja, nossos professores sofrem com a má gestão instalada em Colônia Leopoldina.

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